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FORMAÇÕES
Texto: A+  
11/10/2009
Sexualidade
Comunidade Anuncia-Me
 
"Então Deus disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança... Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher." (Gn. 1, 26-27).
Homem e mulher, como casal, são imagem e semelhança de Deus e são chamados em conjunto para dar a vida. Tudo que Deus cria é bom, mas cria o homem e a mulher no sexto dia é diz que é muito bom.
Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a..." (Gn. 1, 28). O ser humano é chamado ao amor e ao dom de si mesmo na sua unidade corpóreo-espiritual. Feminino e masculino são dons complementares, já que, a sexualidade humana é parte integrante da capacidade concreta de amor que Deus inscreveu no homem e na mulher.
A sexualidade influência no modo de se manifestar, de se comunicar com os outros, de sentir , de expressar e de viver o amor humano.
No Antigo Testamento, a atividade sexual era parte importante da vida matrimonial. Deus havia ordenado que o relacionamento sexual fosse realizado em lugar próprio e entre pessoas certas - parceiros conjugais. (Deut. 22, 20-21).
Os judeus levavam isto a sério: o homem recém - casado, estava livre das obrigações militares ou de negócios, durante um ano inteiro, de sorte que ele promovesse a "felicidade da mulher que tomou". (Deut. 24,5). A única restrição era que, marido e esposa, não tivessem relações sexuais no período de menstruação. (Lev. 18,19)
No Novo Testamento houve desacordo na Igreja de Corinto com relação ao papel do sexo. Algumas pessoas achavam que a vida devia ser gozada na sua totalidade de modo que, fosse o que fosse que alguém desejasse fazer sexualmente, devia estar certo - incluindo o adultério, a prostituição e atos homossexuais. Outros pensavam que o sexo era de certo modo mau e não se devia ter nenhuma relação física, nem mesmo com o esposo e com a esposa.
Paulo lembrou aos Coríntios que o adultério e a homossexualidade eram pecados e deviam ser evitados (ICor. 6, 9 -11) mas disse que os maridos e esposas deviam desfrutar juntos do Dom divino do sexo.
Paulo instruiu: “O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também sua esposa ao seu marido... Não vos priveis um do outro, salvo talvez por consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e vos novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência" (I Cor.7,3-5).
A sexualidade constitui ponto de suma importância na espiritualidade do cristão.
O ser homem é um ser sexuado, embora a sexualidade não seja seu único constitutivo. Se a abertura ao outro é percebida como única exigência sexual ela pode ser causa de sofrimento.
O corpo humano, com sua masculinidade e feminilidade, não é somente fonte de fecundação e de procriação, mas encerra desde o princípio, a capacidade de exprimir o amor . Todo livro “Cânticos dos Cânticos fala sobre isto”.
Qualquer forma de amor será sempre marcada por esta caracterização masculina ou feminina.
A pulsão misteriosa que leva as pessoas a se buscarem e se unirem carnalmente, chama-se erotismo. A sexualidade ao contrário do que se pensava no passado, e talvez ainda se pense, não é "um mal necessário", ou "vergonhoso inevitável" que se tolera: uma desordem de nossa natureza, ferida pelo pecado original. Não! A sexualidade foi desejada e criada por Deus para assegurar a preservação da espécie, mas também - e é este um aspecto bastante esquecido - para ser sinal e expressão do amor.
O povo hebreu antigo, em geral, sentia vergonha e pudor diante de sua vida sexual, considerava-a como inerente à esfera animal pessoal, que devia relegar ao terreno do privado e do reservado, cuja experiência concreta, contaminava, por estar totalmente sujeita a ação de forças perigosas ou de tabus (Gn. 34,5; I Sm. 21,5; Lv. 15,2s) .
Quando alguém havia praticado um ato sexual, devia purificar-se para poder aproximar-se de práticas de culto prestado a Deus (Nm. 6, 1-21; Lv. 7, 19-20).
Na comunidade cristã primitiva não existem prescrições de purificação ritual para o culto religioso, pois já não tem importância a "pureza cultual" (nos moldes dos antigos hebreus).
A que se deve isto ? Segundo o ensinamento de Jesus, não se provoca a impureza pelo contato com as coisas, sempre que exista pureza de coração (Mt.5,8) e ainda, "O que sai do homem é que contamina o homem"( Mc 7,15s).
A impureza é produzida unicamente pelo pecado. "Para os puros (pela fé) todas as coisas são puras"( Tt 1,15; Rm. 14,20). Neste sentido, a sexualidade está destinada a se tornar para um casal, fonte de aprimoramento, de complementação e alegria.

Ler: Galatas 5, 13; Hebreus. 13,4

Henrique Santos Filho
Fundador Comunidade Anuncia-Me
 
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